Há indícios muito fortes de que, tanto animais quanto seres humanos, são vítimas da ação nefasta de algumas civilizações alienígenas. Essa ação consiste no seqüestro (também chamado de abdução) de pessoas simples, para fins ainda ignorados. Os animais vitimados apresentam lesões difíceis de serem reproduzidas por quaisquer técnicas conhecidas.
As mutilações são diferenciadas dos casos de morte natural e/ou ação de predadores em vários aspectos: cortes precisos que podem apresentar cauterização (fusão de tecidos orgânicos e sangue por meio de calor ou ação de substâncias químicas), por onde os órgãos internos são extraídos parcialmente ou totalmente. Ao contrário dos casos de ataque de predadores, as partes removidas dos animais mutilados são, normalmente: sistema mamário (no caso de mamíferos), sistema reprodutor interno e externo, trato digestivo anterior, órgãos sensoriais (olhos) e até mesmo o cérebro. Não há predadores tão seletivos a esse ponto. Também não há vestígios de rastros e/ou pegadas ao redor das carcaças, exceto grandes marcas em disposição triangular, como num tripé. A decomposição das carcaças se dá de maneira mais lenta, e raramente outros animais se aproximam delas, sejam ratos, urubus, insetos, etc. Mutas vezes há a presença de um odor adocicado, semelhante a desinfetante.
Casos Clássicos
O CASO SNIPPY - Em setembro de 1969, o fazendeiro Burl Lewis, de Alamosa, Colorado (EUA) encontrou sua égua Apaloosa Snippy (o nome verdadeiro era Lady), de três anos de idade, morta de forma assustadora. Todos os tecidos orgânicos do pescoço e cabeça do animal, exceto os ossos (carne, couro, etc.) foram retirados como se tivessem sido dissolvidos. Patologistas examinaram o animal e descobriram que muitos de seus órgãos internos haviam sido removidos sem incisões. Além disso, sua carcaça não se decompôs de forma normal. Burl Lewis encontrou no local um estranho instrumento, semelhante a uma ferramenta, a qual se perdeu nas mãos de pesquisadores.
ONDA DE MUTILAÇÕES NAS AMÉRICAS - Em 1977, vários países das Américas (Porto Rico, Canadá EUA e países da América do Sul) tiveram casos de mutilações. Especulou-se que grupos paramilitares ou de inteligência (espionagem) norte-americanos, ou rituais religiosos e/ou satânicos fossem os responsáveis pelas mortes, mas estas hipóteses foram descartadas porque o governo dos EUA tem suas próprias cobaias para efetuar testes, e eventuais seitas satânicas teriam que dispender grandes recursos para realizar uma operação desse porte. (Foto: Colorado Springs, CO, EUA, 24/10/1977
Vários fazendeiros naqueles países afirmam ter visto estranhas luzes nos céus nas noites que antecederam as mortes. Nos dias subseqüentes, helicópteros negros, sem prefixo ou identificação, sobrevoaram os locais onde houve casos de mutilação nos EUA (esses helicópteros, ao que tudo indica, são de órgãos secretos do governo daquele país). Há várias especulações sobre o assunto, que falam sobre uma raça de alienígenas que estaria buscando alimento ou fontes de variabilidade genética para sua sobrevivência (seu genoma, ou código genético, teria se deteriorado com a evolução de sua raça e, então, necessitariam de novas fontes de genes). Há outra corrente de pessoas que acredita que essas mutilações ocorrem porque esses seres necessitariam produzir alimentos para si.
LOGAN COUNTY, COLORADO (EUA) - Em 1978, o xerife Tex Graves, de Logan County, Colorado (EUA) investigou 93 casos de mutilaçõs de animais. E foi taxativo: "Seria impossível fazer isto com um animal grande como este sem deixar nenhum rastro ou vestígio como ocorreu aqui. A princípio não acreditei muito no que via, mas a partir do sexto caso semelhante é que percebi que algo estranho estava acontecendo. Um olho, uma orelha, a língua e o reto foram retirados com muita precisão". (Foto: Logan County, CO, EUA, 10/10/1978)
WALSEMBERG, COLORADO (EUA) - C. E. Potts, um rancheiro local, encontrou uma de suas reses morta na beira e uma estrada próxima numa tarde de julho de 1979. Ele conta: "Estávamos passando pela estrada e uma tempestade se aproximava. De repente, vimos a rês caída, e fomos dar uma olhada. Havia um cheiro estranho, e os olhos e pálpebras haviam sido extraídos. Não havia predadores, e não poderia sê-lo pois parecia ter sido feito cirurgicamente por alguém extremamente hábil". (Foto: Walsemberg, CO, EUA, 07/1978)
À medida que acumulavam-se relatos desses incidentes (segundo uma estimativa, entre 8000 e 10 000 reses e cavalos), nascia uma tradição sobre a mutilação 'clássica':
ausência de pegadas de predadores, humanos ou animais, num grande círculo à volta do animal morto;
carcaças 'secas', sugerindo que o sangue fora drenado;
inexistência de determinados orgãos específicos: órgãos sexuais externos e internos, olhos, língua, lábios, orelhas e nariz, parecendo todos terem sido 'cirurgicamente extraídos'
As mutilações são diferenciadas dos casos de morte natural e/ou ação de predadores em vários aspectos: cortes precisos que podem apresentar cauterização (fusão de tecidos orgânicos e sangue por meio de calor ou ação de substâncias químicas), por onde os órgãos internos são extraídos parcialmente ou totalmente. Ao contrário dos casos de ataque de predadores, as partes removidas dos animais mutilados são, normalmente: sistema mamário (no caso de mamíferos), sistema reprodutor interno e externo, trato digestivo anterior, órgãos sensoriais (olhos) e até mesmo o cérebro. Não há predadores tão seletivos a esse ponto. Também não há vestígios de rastros e/ou pegadas ao redor das carcaças, exceto grandes marcas em disposição triangular, como num tripé. A decomposição das carcaças se dá de maneira mais lenta, e raramente outros animais se aproximam delas, sejam ratos, urubus, insetos, etc. Mutas vezes há a presença de um odor adocicado, semelhante a desinfetante.
Casos Clássicos
O CASO SNIPPY - Em setembro de 1969, o fazendeiro Burl Lewis, de Alamosa, Colorado (EUA) encontrou sua égua Apaloosa Snippy (o nome verdadeiro era Lady), de três anos de idade, morta de forma assustadora. Todos os tecidos orgânicos do pescoço e cabeça do animal, exceto os ossos (carne, couro, etc.) foram retirados como se tivessem sido dissolvidos. Patologistas examinaram o animal e descobriram que muitos de seus órgãos internos haviam sido removidos sem incisões. Além disso, sua carcaça não se decompôs de forma normal. Burl Lewis encontrou no local um estranho instrumento, semelhante a uma ferramenta, a qual se perdeu nas mãos de pesquisadores.
ONDA DE MUTILAÇÕES NAS AMÉRICAS - Em 1977, vários países das Américas (Porto Rico, Canadá EUA e países da América do Sul) tiveram casos de mutilações. Especulou-se que grupos paramilitares ou de inteligência (espionagem) norte-americanos, ou rituais religiosos e/ou satânicos fossem os responsáveis pelas mortes, mas estas hipóteses foram descartadas porque o governo dos EUA tem suas próprias cobaias para efetuar testes, e eventuais seitas satânicas teriam que dispender grandes recursos para realizar uma operação desse porte. (Foto: Colorado Springs, CO, EUA, 24/10/1977
Vários fazendeiros naqueles países afirmam ter visto estranhas luzes nos céus nas noites que antecederam as mortes. Nos dias subseqüentes, helicópteros negros, sem prefixo ou identificação, sobrevoaram os locais onde houve casos de mutilação nos EUA (esses helicópteros, ao que tudo indica, são de órgãos secretos do governo daquele país). Há várias especulações sobre o assunto, que falam sobre uma raça de alienígenas que estaria buscando alimento ou fontes de variabilidade genética para sua sobrevivência (seu genoma, ou código genético, teria se deteriorado com a evolução de sua raça e, então, necessitariam de novas fontes de genes). Há outra corrente de pessoas que acredita que essas mutilações ocorrem porque esses seres necessitariam produzir alimentos para si.
LOGAN COUNTY, COLORADO (EUA) - Em 1978, o xerife Tex Graves, de Logan County, Colorado (EUA) investigou 93 casos de mutilaçõs de animais. E foi taxativo: "Seria impossível fazer isto com um animal grande como este sem deixar nenhum rastro ou vestígio como ocorreu aqui. A princípio não acreditei muito no que via, mas a partir do sexto caso semelhante é que percebi que algo estranho estava acontecendo. Um olho, uma orelha, a língua e o reto foram retirados com muita precisão". (Foto: Logan County, CO, EUA, 10/10/1978)
WALSEMBERG, COLORADO (EUA) - C. E. Potts, um rancheiro local, encontrou uma de suas reses morta na beira e uma estrada próxima numa tarde de julho de 1979. Ele conta: "Estávamos passando pela estrada e uma tempestade se aproximava. De repente, vimos a rês caída, e fomos dar uma olhada. Havia um cheiro estranho, e os olhos e pálpebras haviam sido extraídos. Não havia predadores, e não poderia sê-lo pois parecia ter sido feito cirurgicamente por alguém extremamente hábil". (Foto: Walsemberg, CO, EUA, 07/1978)
À medida que acumulavam-se relatos desses incidentes (segundo uma estimativa, entre 8000 e 10 000 reses e cavalos), nascia uma tradição sobre a mutilação 'clássica':
ausência de pegadas de predadores, humanos ou animais, num grande círculo à volta do animal morto;
carcaças 'secas', sugerindo que o sangue fora drenado;
inexistência de determinados orgãos específicos: órgãos sexuais externos e internos, olhos, língua, lábios, orelhas e nariz, parecendo todos terem sido 'cirurgicamente extraídos'
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