Fonte: UFO NET
Em março de 1990 repentinamente o pensamento apagou e deu lugar à imagem de um Ser que se dizia extraterrestre. Não acreditei nele pensando que se tratava de um espírito. A partir desse dia, esse ser que se apresentou como Comandante DEFE passou a me chamar diariamente para passar informações e também para provar que realmente era um extraterrestre.
Comandante DEFE |
Após alguns meses, depois que finalmente acreditei nele, resolvi procurar por um ufólogo para que me explicasse alguma coisa sobre ufologia porque eu nada entendia disso. Em setembro daquele ano o ufólogo Arismaris Baraldi Dias aceitou analisar o meu caso.
Num dia de outubro, durante uma palestra na casa do Sr. Arismaris, descobri que os Ets faziam implantes. Então lembrei-me de uma radiografia que havia tirado em 1984 por causa de uma sinusite, onde aparecia um objeto redondo parecido com uma "porca".
Quando o Sr. Arismaris viu essa radiografia decidiu tirar outra série para ver se a presença daquele objeto se confirmava.
Radiografia mostrando Implante extraterrestre |
Somente em fevereiro de 1991 eu fiquei sabendo que existia hipnose regressiva para esses casos.
Seguindo a sequência de minha história, no dia 14 de dezembro fiz novas séries de radiografias que demonstraram haver mesmo uma coisa dentro de meu cérebro.
Em março/abril/maio de 1991 fiz uma sessão de hipnose por mês. Em resumo, aconteceu o seguinte: Os ETs pegaram o meu carro e fomos parar dentro da nave e colocaram-nos de volta muito adiante, sumindo cerca de 3 Km.
- Representação do contato - Momento em que a nave fez o carro desaparecer da visão dos outros |
Quando eu estava dirigindo, eles mandaram uma luz negra para que meu carro desaparecesse perante os outros. Dentro dessa luz, madaram uma luz clara, que era o elevador. Fomos parar numa sala redonda. Enquanto minha amiga ficou paralisada acompanhada por dois seres, eu fui levada pelo Comandante DEFE para a sala de comando, depois para uma outra sala onde conversamos, juntamente com outro ser. Depois, fomos para outra sala onde o aparelho de minha cabeça foi retirado e inserido um outro. Depois disto, fui levada de volta para meu carro, sendo colocado novamente na avenida.
Em maio de 1991, um médico radiologista analisou as radiografias e constatou que o primeiro "chip" estava do lado esquerdo. Disse parecer se tratar de realmente um objeto metálico.
Em junho de 1991, o meu caso foi levado ao 9º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica em Curitiba (PR).
Desde essa época, desenvolvo um trabalho em conjunto com o Comandante DEFE para ajudar pessoas atacadas por Ets ruins. (Existem extraterrestres bons e ruins). Esclareço também que não fui "abduzida" porque muito tempo antes já havia sido avisada que nos encontraríamos pessoalmente. Digamos que foi um encontro surpresa.
Em 28 de maio de 1996, quando estava trabalhando saí com o carro do serviço e, já no Obelisco do Ibirapuera o farol fechou. Quando voltou a abrir, eu estava no monumento das Bandeiras. Refiz por mais quatro vezes esse caminho em outros dias e constatei que jamais haveria a possibilidade de errar o caminho indo de um monumento para o outro sem perceber. Assim, voltei a fazer hipnose e tirei mais uma série de radiografias, mas apenas em 1997.
Nas radiografias ficou constatado que o objeto do lado esquerdo foi retirado, criando uma cicatriz exatamente na forma do aparelho, continuando a aparecer claramente.
Porém, agora existem dois "fios" também dentro do cérebro dando a impressão que um está na metade direita e o outro na esquerda.
Desde que comecei com meus contatos, já vivenciei tantas experiências estranhas e ao mesmo tempo interessantes, que daria para fazer um filme de "ficção real". Não sei o que haverá no futuro, apenas estou seguindo a correnteza e absorvendo o máximo do que me colocaram na frente.