1 de mar. de 2011

NAZCA SINAIS ESTRANHOS PARA O ESPAÇO SIDERAL





















No Altiplano dos Andes, bem ao sul do Peru, situa-se um
dos maiores mistérios de toda a Terra: O chamado Planalto de Nazca, que se estende por uma área com nada menos que 900 quilômetros quadrados, ostenta um painel surrealista e além de tudo impressionante, literalmente coberto de misteriosos desenhos, gravados em relevo e que retratam as gigantescas figuras de coisas que decididamente não existem no nosso mundo. Como se fossem cenas de um planeta desconhecido! Estranhos pássaros, alguns com cabeças de serpentes, outros que lembram colibris e papagaios; peixes exóticos; coisas que parecem baleias e orcas; um impressionante demônio-gato; lagartos e vários tipos de curiosos répteis; flores bizarras; símbolos geométricos complexos; estrelas; pistas longitudinais que parecem os nosso aeroportos, sendo que uma delas percorre nada menos que 65 quilômetros; uma colossal e lindíssima aranha; “duendes” com nove dedos; e outras incontáveis coisas mais, fazem parte integrante daquilo que se convencionou chamar de “O Maior Zodíaco de Toda a Terra”.
Sim, porque não existindo explicação mais lógica, alguns pesquisadores e estudiosos acreditam que se trate da representação de constelações. Só que tais constelações não são as que fazem parte do firmamento terrestre! São imagens que parecem verdadeiramente ter vindo de outro mundo. Isso pelo fato de que os gigantescos desenhos estilizados somente são discerníveis do alto, e quanto mais alto melhor! Quem porventura esteja no solo, naquele local ermo possuído por um silêncio mortal e desabitado há milênios, somente verá enormes sulcos sem qualquer sentido. A coisa muda de figura quando,porém, alguém tripula uma máquina voadora e se depara com o estonteante mistério. Aliás, os chamados Geoglifos de Nazca ficaram desconhecidos desde a mais remota antigüidade e somente foram descobertos em junho de 1939, quando sobrevoados pelo atônito piloto Paul Kosok. Mais recentemente, contudo, uma outra surpresa: quando se pensava que Nazca já tinha sido totalmente identificada, em 1984 um outro piloto, precisamente Eduardo de La Torre, quando efetuava um vôo de ultraleve, penetrou sem querer em uma área inexplorada e se deparou com dezenas de outros estranhos desenhos, dessa feita contendo estranhos rostos, outros desconhecidos animais e certos tipos de vegetais não inteiramente identificados – todos dotados de magníficas colorações, dentre as quais predominam o marrom, o violeta e o branco! Não existe a menor dúvida que as bizarras figuras foram especificamente produzidas como uma espécie de balizamento, ou sinais demarcatórios, para quem da Terra se aproximar vindo do espaço exterior, pois há cerca de nove mil anos, ou mais, (quando se acredita tenham sido feitos), não existiam aeronaves na Terra –
elos menos as criadas pela mão do homem! O mais fantástico de tudo, porém, é que uma desconhecida civilização qualquer jamais as poderia ter elaborado a partir do
solo, pois isso seria humanamente impossível. Nazca foi literalmente gravada DO ALTO e quanto a isso não resta a menor dúvida! E, diga-se de passagem, através de recursos que a tecnologia do nosso Terceiro Milênio ainda nem sonha em possuir!
Não se pode mesmo pensar em outra coisa: como poderiam ser gravadas a partir do céu figuras tão perfeitas e simétricas, a não ser através de um tipo muito especial e desconhecido de pantografia a raios lasers, ou talvez, quem sabe, infinitamente melhores do que eles? E quem poderia voar e além de tudo possuir tal tipo de tecnologia no nosso mais remoto e esquecido passado? A resposta parece ser exatamente aquilo que dizem as lendas dos atuais habitantes das regiões mais baixas quando afirmam solene que “Os deuses viveram outrora sobre a Terra e aqueles sinais foram feitos para guiar, do solo, os homens-voadores milenares”! extraordinária conservação dessas insólitas imagens talvez se deva ao fato de que naquele deserto planalto não chova há cerca de mil anos! Somente os ventos que de vez em quando
fustigam aquelas grandes altitudes não foram suficientes para sequer mascará-las através de tanto milênios sem conta. Bem distante dali, precisamente na região de Paracas e encimando a Baía de Pisco, um gigantesco símbolo com 143 metros de comprimento foi gravado na montanha através das mesmas técnicas e aponta diretamente para o planalto de Nazca, como se fosse um sinal indicativo da sua direção!
Trata-se do enigmático “Candelabro dos Andes”, outra obra-prima de uma engenharia desconhecida e igualmente dotada de milhares de anos de idade. Tudo é, portanto, mistério e assombro naquelas regiões ainda pouco exploradas do território peruano. Notadamente quando se sabe que pelas proximidades foram encontradas certas múmias muito antigas, dotadas de características, digamos, especiais: em um jazigo acidentalmente descoberto por Julio Tello, algumas delas tinham as cabeças muito altas, exageradamente longas, quase cônicas, e as nucas literalmente planas! iaturas estranhas? Obviamente sim. Mais estranho ainda, contudo, foi o fato de elas desaparecerem misteriosamente em 1974, oficialmente consideradas como “roubadas”. E por sua vez os teóricos podem dizer o que quiserem das linhas maravilhosas de Nazca, inclusive aqueles que, negando todas as gritantes evidências e não podendo explicar aquilo que fingem não entender, pretendem que elas tenham sido traçadas do solo mesmo, por indígenas muito antigos e que por sinal não sabem dizer quais são.
Mas, em contraposição, o nosso estimado vizinho, o povo peruano, sabe muito bem que isso não corresponde à verdade. Tanto que uma importante companhia aérea daquele país, referindo-se ao estonteante mistério daquele planalto, chegou até a divulgar na mídia os seus serviços, através de uma interessante propaganda que dizia: Voe pela Aeroperu, talvez a companhia aérea mais antiga do planeta!
No altiplano dos Andes, as figuras de Nazca desafiam a compreensão pelo fato de somente se tornarem discerníveis do alto. A aranha, o colibri e uma imensa pista são apenas uma pequena parcela das coisas ainda mais espantosas que ali se fazem presentes. Quem produziu tal façanha na mais remota antigüidade e através de quais técnicas, eis o mistério!
Encimando a Baía de Pisco, o gigantesco Tridente dos Andes aponta para O Planalto de Nazca e as suas enigmáticas figuras. Como e através de que técnicas puderam fazer isso na mais remota antigüidade, é um denso mistério.