26 de dez. de 2010

Olho por olho, nave por nave!


Efetivamente, se levantarmos alguns antecedentes nos arquivos da pesquisa ufológica, seremos forçados a dar razão às denúncias formuladas por Milton Cooper.
Nas décadas de 40, 50 e 60, ao que tudo indica, foi realmente travada uma guerra silenciosa, porém, assustadora entre as forças armadas norte-americanas e os OVNI. Esse período coincide exatamente com o mencionado rompimento unilateral do tal acordo, por parte dos alienígenas!
Analisando-se com a devida atenção os surpreendentes combates que foram travados nos céus naquela época, bem como o elevado número de baixas humanas e materiais que afligiram notadamente a USAF (United States Air Force), veremos que estamos colocados diante de uma assustadora perspectiva.
Para começarmos, portanto, a remexer estes velhos e empoeirados registros, tomemos a título de aperitivo um brinde emanado de um relatório super-secreto da USAF, datado de 1947, no qual as autoridades militares envolvidas chegaram à seguinte conclusão:
Os Ufo´s são espaçonaves vindas de um mundo mais adiantado, empenhadas em um reconhecimento completo do nosso mundo.
A partir daí, sabe-se que os pilotos da Força Aérea Americana receberam ordens severas e estritas nos sentido de tentarem abater um daqueles objetos, a que custo fosse. E o custo, assim como veremos, foi realmente bastante alto!
O famoso Caso Mantell parece ter dado início ao período de confrontação bélica EUA/OVNI. Em 07 de janeiro de 1948, um enorme objeto circular fazia suas evoluções nos céus de Kentucky, diante dos olhos de milhares de habitantes e também das autoridades policias. Logo foi detectado pairando exatamente por sobre as instalações militares da Base Aérea de Godman. Diante daquele gesto aparentemente audacioso, uma esquadrilha de jatos alçou vôo com a missão de interceptar e abater o intruso.
Diante da espantosa velocidade de evasão do objeto, os demais pilotos perderam ocontato em meio às formações de nuvens. Somente o capitão Thomas Mantell, veterano ás da Segunda Guerra Mundial, continuava no encalço do OVNI. Descrevendo através do rádio de bordo aquilo que era um objeto enorme e aparentemente metálico, as últimas palavras do piloto de caça recebidas pela torre de controle foram: “Já avistei a coisa… parece metálica, muito grande. Está em ascensão, vou subir atrás dela até 20 mil pés. Se não conseguir abandono a caçada”.
Poucos minutos depois, o caça arremeteu violentamente na direção do solo, já desintegrado por intermédio de uma força, ou arma, que literalmente perfurou toda a sua fuselagem com miríades de pequenos pontos – assim como os existentes nas meias femininas!
Os restos do aparelho -e também o pouco que sobrou do corpo despedaçado do piloto – foram encontrados pelos grupos de resgate a cerca de 90 milhas da base aérea. Para despistar a imprensa e também a opinião pública, o caso foi prontamente abafado sob a ridícula desculpa que o capitão Thomas Mantell perdera a vida e o aparelho que pilotava devido à ascensão a uma altitude muito elevada, ao equivocadamente… Perseguir o planeta Vênus!
No verão de 1953, a Base Aérea de Ernest Harmon acusou nos seus radares a incômoda presença de um OVNI, exatamente na sua vertical. Um jato de caça F-94 partiu em interceptação e chegou nas suas proximidades em poucos minutos. A seguir o piloto transmitia pelo rádio que avistara o objeto e partiria na sua perseguição. Foram também as suas últimas palavras: alguns segundos depois o pessoal de terra viu aterrorizado o jato despencar em violento mergulho para, logo depois, explodir contra uma montanha em meio a uma imensa bola de fogo!
Em 1954 os OVNI continuavam as aparentes manobras de provocação. No dia 05 de maio, dois deles faziam evoluções sobre Washington e todas as tentativas de interceptação dos caças da USAF resultaram inúteis. No dia 12 do mesmo mês, voltaram a sobrevoar a capital americana e por durante uma hora divertiram-se com as inúteis perseguições promovidas pelos jatos. No dia 14, por nada menos que duas horas, um daqueles objetos desfilava sem a menor cerimônia no trajeto capital-Baltimore. Outra esquadrilha foi enviada e os seus pilotos literalmente feitos de palhaços diante das incríveis manobras da estranha máquina voadora.
Uma das mais apavorantes reações de resposta bélica por parte dos OVNI, parece ter sido, contudo, aquele que principiou no dia 24 de setembro de 1959: um disco pousou em Redmond, Oregon, durante a madrugada, conforme avistado por dezenas de testemunhas. Por volta das 5 horas da manhã postou-se em atitude de aparente desafio por sobre o aeroporto daquela cidade. Precisamente às 5:10h, a USAF foi acionada, tendo despachado para o local uma esquadrilha, a partir da Base Aérea de Hamilton, composta por seis caças F-102, além de outro F-89 e até um bombardeio B-47. Missão: abater o OVNI incondicionalmente!
Chegando na vertical do alvo, os caças mergulharam sobre o disco que estava em baixa altitude, sendo perfeitamente observado pelas testemunhas em terra. Nesse instante sua coloração mudou e uma forte exaustão partiu da sua base. Em tremenda velocidade ascensional, a coisa disparou diretamente em direção dos caças que vinham no mergulho! O líder da esquadrilha quase foi atingido e teve que manobrar violentamente para evitar a colisão. O caça que o seguia mais próximo também perdeu o controle e por pouco não se embateu contra o solo. Outros três conseguiram arremeter do mergulho e saíram em perseguição ao OVNI que, dotado de muito mais velocidade, deixou-os para trás ao evadir-se em estupenda velocidade.
Aparentemente uma demonstração de falta de hostilidade dos tripulantes do OVNI, uma vez que evitaram o confronto direto. Mas teria sido assim? Vejamos o que aconteceu aos exatos cinco dias após esse incidente:
29 de setembro de 1959: um Electra de uma empresa de aviação comercial decolara de Houston com destino a Nova York, realizando o vôo de número 542. Sua tripulação era composta por seis pessoas e transportava apenas 18 passageiros. Quando sobrevoava a cidade de Buffalo, no Texas, um objeto voador descrito como uma bola luminosa aproximou-se pela lateral do avião e emitiu um forte clarão, conforme relatado por diversas testemunhas. Em poucos segundos, deu-se uma violentíssima explosão que desintegrou de maneira inexplicável a aeronave e todos aqueles que estavam no seu interior. Os poucos fragmentos que chegaram ao solo estavam microperfurados – da mesma forma como acontecera com o caça do capitão Thomas Mantell. Teria sido uma retaliação, um revide contra o ataque anterior no aeroporto de Redmond? E, caso positivo, por que efetuado contra um avião civil e desarmado?
E esse não foi um caso isolado: diversos outros acidentes envolvendo OVNI e os inocentes aviões comerciais estão relatados nos arquivos ufológicos, tendo como vítimas quase todas as empresas de aviação norte-americanas e algumas de outros países, como foi por exemplo o caso do jato Comet da BOAC que em 2 de maio de 1953, em Calcutá, foi abatido por um OVNI e caiu ao solo, explodindo e matando mais de 50 pessoas. Os exames técnicos procedidos nos restos do grande avião surpreenderam os especialistas: “parece que o avião foi estraçalhado por um gigante” – concluiu um deles!
Mas voltando-se aos confrontos militares, podemos citar o caso do C-118 que decolou no dia 1 de abril de 1959 de Washington para um vôo noturno de treinamento. O piloto repentinamente solicitou socorro, mencionando ter sido atingido. Logo depois, o pesado avião mergulhou nas redondezas do Lago Rhodes, espatifando-se completamente e matando toda a sua tripulação. As testemunhas do acidente mencionaram que o avião-transporte fora cercado antes da queda por nada menos que dois OVNI que já o vinham seguindo por algum tempo.
Outro caso estranho, retornando ao ano de 1953, deu-se quando um jato F-89 recebeu no dia 23 de novembro ordens de decolar da Base Aérea de Kinross e interceptar um OVNI sobre o Dique de Soo. Guiados pela estação terrestre de radar, piloto e co-piloto passaram a perseguir o objeto que se deslocava em direção ao Lago Superior. O que se seguiu é um mistério: os operadores de terra viram estupefatos nas suas telas de radar quando o caça e o OVNI fundiram-se um só ponto luminoso, como se fosse uma colisão. Logo a seguir, aquele único ponto, ou blip, em estupenda velocidade elevou-se, saindo do campo de rastreamento da estação!
Já entre os dias 8 e 12 de fevereiro de 1955, nada menos que quatro aviões militares norte-americanos foram abatidos pelos OVNI: um bombardeiro B-57 em Baltimore; dois caças Starfire, próximo à Base Aérea de Goose Bay, no Labrador e outro bombardeiro Stratojet, dessa feita no Ártico. Em 12 de outubro de 1954, um jato Super-Sabre voava em testes para a North American Aviation Company, sob o comando do piloto George Welsh. Um encontro com um OVNI no céu da Califórnia volatizou o aparelho. Os peritos da USAF e os da própria empresa, declararam que o jato F-1000 “havia encontrado uma força terrível e totalmente desconhecida e que fenômenos aerodinâmicos totalmente desconhecidos pelo homem eram os responsáveis pelo acidente”.
Todavia, um outro incidente bastante grave, envolvendo um combate aéreo entre a USAF e os OVNI, ocorreu no dia 01 de julho de 1954: cerca de 12:00 horas, em pleno dia portanto, um objeto voador não identificado foi detectado sobre o Estado de Nova York. Um jato F-94 decolou da Base Aérea de Griffis com a missão de interceptá-lo e destruí-lo. Avistando aquilo que definiu como tendo o formato de um disco, o piloto adotou posição de ataque e armou seus mísseis ar-ar. Subitamente, um calor de uma intensidade infernal tomou conta da cabine do caça. O ar ficava pesado e difícil de respirar e somente restou ao piloto e ao seu auxiliar ejetarem de qualquer maneira para salvar as suas próprias vidas!
disparando os mecanismos de salvamento, os dois militares foram lançados para fora do caça quase inconscientes e puderam ver, horrorizados, que o aparelho repleto de armamentos mergulhava sem controle diretamente para a cidade de Walesville, muito embora antes de saltarem tivessem acionado o piloto-automático para uma direção reta!
Um prédio de apartamentos foi o primeiro a ser atingido, logo seguido pelos automóveis e pessoas que estavam nas ruas naquele momento. Foi um estrago bastante grande e resultou nas mortes e ferimentos de dezenas de vítimas civis e inocentes. O OVNI que impassível pairava sobre todas aquelas cenas de verdadeiro terror, partiu repentinamente em estupenda velocidade em direção ao céu, sumindo na distância!
O piloto, que tão logo chegou ao solo foi abordado por um repórter, chegou a confirmar o ataque que sofrera do disco, através de uma onda de calor que literalmente FRITARA O JATO. Relatórios posteriores da USAF diziam que além desse calor inexplicável, o oficial relatara uma estranha força que, partindo do OVNI, paralisara a sua mente, causando um desmaio que durou poucos segundos, dele somente vindo a se recuperar quando o ar frio do exterior causou-lhe um choque térmico durante a abertura do pára-quedas.
Em abril de 1976, outra onda de calor partida de um OVNI também convidou “gentilmente” um outro caça da Força Aérea Americana a abandonar sua investida, quando tentava interceptá-lo no céu do Irã. Ao armar os seus mísseis ar-ar, frente a frente com o objeto desconhecido, o piloto constatou que todos os instrumentos de navegação e ataque enlouqueciam. Um fortíssimo calor invadiu a cabine de comando e o avião supersônico simplesmente mergulhou descontroladamente, diretamente a um choque com o solo. À proporção em que se afastava do disco luminoso, porém, pouco a pouco os controles foram retomados e os instrumentos voltaram a reagir, o que certamente salvou as vidas dos dois tripulantes do caça. Não fosse pela perícia do piloto que, aproveitando essa oportunidade, em uma fração de segundos arremeteu diante de uma alta montanha da região, nada teria sobrado para contar a estória.
Esses estranhos e desconhecidos artefatos voadores estão certamente equipados com armas cujo poderio se situa para muito além da nossa imaginação. Outro caso espantoso e sobretudo impressionante teve como palco a Guerra da Coréia, precisamente em 1950, e demonstrou que não eram somente os norte-americanos que se tornaram alvos favoritos nas retaliações advindas dos OVNI:
Dois caças soviéticos do tipo MIG-21, efetuavam vôo de patrulha e observação sobre um navio mercante japonês, no Mar do Japão. Repentinamente e sem a menor cerimônia, um objeto discóide muito luminoso aproximou-se do local e pairou, ao que parece observando também a cena. Ao notarem a presença do intruso, os pilotos abandonaram as suas evoluções sobre o navio e voltaram a atenção para aquele que parecia ser um alvo fácil e indefeso.
Os poderosos e bem armados MIG-21 começaram então a circular a presa, realizando manobras de aproximação. O rádio de bordo do navio mercante captou a voz de um dos pilotos inutilmente intimando o OVNI a se identificar. Como obviamente não obtiveram resposta, adotaram posicionamento de combate e abriram fogo contra o misterioso objeto!
Por ocasião da primeira passagem contra o alvo, os projéteis as metralhadoras russas sequer abalaram o OVNI, que continuava estacionário no ar, com o a que desafiar os pilotos. Na segunda e derradeira investida, seguiu-se uma cena de pesadelo – presenciada por todos aqueles que estavam no navio japonês, ou seja, dezenas de testemunhas: os dois MIG foram literalmente frenados no ar. Ficaram espantosamente suspensos no céu, imóveis como que congelados! Começaram então a vibrar com uma intensidade violentíssima, proveniente talvez de uma arma sinistra e avassaladora. Logo depois, como pequenas peças de um quebra-cabeças, iniciaram um processo de fragmentação, parecendo que se desfaziam da mesma forma que um espelho partido! Finalmente, ambas aeronaves explodiram com tamanha intensidade que formou-se uma única e infernal labareda de fogo avermelhado, a qual contrastava sinistramente com o azul do céu. E da mesma forma como chegara o OVNI moveu-se lentamente em ascensão lateral e subitamente ganhou estupenda velocidade, desaparecendo silenciosamente em direção às camadas mais altas da nossa atmosfera.
Não esqueçamos de um outro MIG-21 que em março de 1967 também foi impiedosamente volatizado por um OVNI no espaço aéreo de Cuba, o qual acintosamente invadira por ocasião do conflito daquele país com os EUA. Dois caças da Força Aérea Cubana participavam dessa caçada e o líder da missão abriu fogo contra o objeto. Poucos segundos depois, sua aeronave explodiu em mil pedaços!
A todos esses casos relatados somam-se certamente outras dezenas. E muito provavelmente esses combates silenciosos continuem nos céus de todo o mundo. A política de acobertamento em relação aos OVNI torna-se a cada dia que passa mais aperfeiçoada e eficaz. Muito embora não se consiga esconder algo dessa natureza por muito tempo, existem interesses muito grandes para que essa situação criminosa de sigilo forçado venha a se manter indefinidamente.
Como já vimos, nossas armas são impotentes para subjugar militarmente os OVNI. Por outro lado, os exemplos relatados demonstram que alguns tipos dessas criaturas que os tripulam reagem à altura quando provocados e seriam capazes de retaliações, mesmo que contra pessoas inocentes!
Um dos casos mais recentes conhecidos vem do ano de 1975 quando, a exemplo do Lago superior, nada menos que três caças da USAF (em local não divulgado) perseguiam um OVNI que sobrevoava uma importante base aérea. O misterioso objeto quando se sentiu perseguido arremeteu contra os caças em rota de colisão. Todos os operadores de radar viram nas suas telas quando os jatos da USAF fizeram desesperadas tentativas de evitar o impacto e se separaram uns dos outros. O OVNI, então, aumentou a sua velocidade e se posicionou sobre os três aparelhos, através de uma manobra estonteante. Subitamente, os blips correspondentes aos caças sumiram de uma só vez de todas as telas! Em seguida, o OVNI, que estava a uma altitude muito maior que eles, descreveu uma volta e sumiu do campo de rastreamento -que abrangia cerca de 200 milhas!
As extensas buscas que foram realizadas como sempre não encontraram quaisquer vestígios dos aviões e dos seus tripulantes. Todos os operadores de terra que participavam daquela missão foram ameaçados de corte marcial se acaso revelassem qualquer coisa e o sigilo oficial tomou conta de tudo.
Permanece, contudo, a dúvida: os caças foram volatizados impiedosamente pelo OVNI, ou seqüestrados em pleno ar? Acreditamos na primeira hipótese, uma vez que o disco estava bem acima dos caças da USAF!
Por isso, devem ser consideradas as palavras do general Benjamim Chidlaw – em 1986 Comandante em Chefe da Defesa Aérea Continental dos EUA – referindo-se a esses misterioso objetos celestes:
- Nós os levamos muito a sério. Não temos outra alternativa, pois já perdemos muitos homens e aviões ao tentarmos interceptá-los”.