A insondável floresta Amazônica, situada ao norte do território brasileiro, e também conhecida como "O Inferno Verde", onde em alguns pontos nem mesmo os índios se atrevem a ir e a luz do Sol não consegue sequer atingir o solo quase sempre hostil. E onde certamente se escondem alguns dos maiores mistérios de toda a Terra! Ainda inexplorada e virgem, conservando-se intacta desde as remotíssimas eras pré-históricas.
Certas coisas que vão muito mais além do que possa alcançar a nossa imaginação! Nossa estranha estória começa no distante ano de 1971 quando a tripulação de uma avião comercial da Swissair, sob o comando do veterano aviador alemão Ferdinand Schmidt, aterrissou em Manaus - capital do Estado do Amazonas. Aproveitando uma folga e passeando nas ruas daquela cidade, os tripulantes foram abordados por um mendigo trajando vestes esfarrapadas que lhes solicitou o pagamento de um almoço..... EM IDIOMA ALEMÃO FLUENTE! Perplexos, os visitantes não somente pagaram o tal almoço solicitado como também, bastante interessados, entabularam conversação com o tal mendigo poliglota. Após beber algumas coisas, o surrealista mendigo literalmente "soltou a língua" e revelou ser um membro de uma tribo desconhecida chamada UGHA MOGULALA e que era mestiço..... Filho de SOLDADO ALEMÃO e mãe indígena!
E não era só isso! O tal "mendigo" revelou à perplexa tripulação da Swissair que entre os anos de 1939 e 1941 (e portanto durante a época da Segunda Guerra Mundial), seu povo recebera a visita de cerca de 2 MIL SOLDADOS NAZISTAS que traziam consigo pesados armamentos e também sofisticados equipamentos - alguns deles desconhecidos - tendo nas densas selvas se instalado!

Tatunkanara
Retornando à Alemanha, o comandante Schmidt procurou o famoso jornalista Karl Brugger, da rede alemã RDA, revelando a ele todos os detalhes daquela misteriosa ocorrência. Brugger, sem saber que com isso iria assinar a sua própria sentença de morte, se interessou vivamente pelo relato do comandante e resolveu vasculhar o fato mais a fundo.
De fato, pesquisando antigos arquivos da Alemanha nazista, Brugger descobriu documentos secretos e também um certo filme muito especial, no qual era revelado que em 1945 Hitler despachara um submarino equipado com aviões anfíbios e levando soldados de elite da SS, precisamente na direção do território brasileiro! E também mais tarde foi apurado que várias equipes nazistas remanescentes (não se sabe vindas de onde) lá chegaram após o final da guerra e até mesmo vários anos depois, em 1965! Na foto, vemos um "frame" daquele filme, mostrando o hasteamento de uma bandeira nazista em pleno coração da Floresta Amazônica! Aliás, aquele filme inclusive mostrava todas as fases da montagem de uma base nazista supersecreta naquela região!
Brugger, de fato e levado pelo tal "mendigo" do qual conquistara a confiança, veio a se encontrar posteriormente com o chefe da tal tribo UGHA MOGULALA (foto) cujo nome era TUTANKANARA. Note-se que seu biótipo diferia totalmente dos padrões indígenas brasileiros. Era quase branco, feições européias - muito possivelmente também um descendente dos alemães! E além de tudo sabia demais sobre as três cidades perdidas! Segundo relatou a Brugger, os antigos deuses partiram delas há muito tempo nos seus "discos que voavam", deixando porém quatro dos seus "adormecidos" nos secretos interiores dos seus templos. Brugger, por sinal, acreditava que seriam os corpos em estado de animação suspensa de quatro entidades alienígenas! E as antigas tradições deixadas por aqueles "deuses" diziam que "se algum dia os "bárbaros" descobrissem Akakor, eles se encontrariam diante da sua própria imagem"! Bastante sutil, uma vez que os Uga Mogulala disseram que os corpos
dessas criaturas "adormecidas" seriam quase idênticos aos nossos, exceto pelo fato de terem seis dedos em cada mão!
E que nome curioso tinha mesmo esse chefe Ugha Mogulala, Tutankanara..... E de raiz tipicamente EGÍPCIA!!! Se Brugger e os demais pesquisadores não atentaram para este sutil detalhe, nós o fazemos agora: lembremos do faraó TUTANKHAMON, nome que em egípcio arcaico significa TUT=IMAGEM, ANKH=VIVA, EN AMEN= DE AMON (deus egípcio). Por sua vez, o nome do tal chefe daquela desconhecida tribo tinha, conseqüentemente, um nome espantosamente dotado de raiz egípcia: TUTANKANARA, ou seja, TUT=IMAGEM, ANKH=VIVA, EN= DE, RA= O deus SOL!!!
Simplesmente chocante! Até mesmo porque os próprios nomes Akhaim, Akhanis e Akakor são igualmente de origem egípcia - ou quem sabe originários da antiga e muito evoluída civilização (Atlântida?) que a precedeu e veio a se perder no tempo. Muito espantoso mesmo! Haveria uma origem antiqüíssima e no entanto comum entre o Antigo Egito e as selvas brasileiras? Tudo parece indicar que SIM!
Existem duas variantes para AKAKOR, a primeira significando"O deus da luz" e a inferior - "As flores do céu", isto é, AS ESTRELAS" . Muito mais sutil mesmo! Lembremos que, segundo a Tradição, os hieróglifos egípcios foram igualmente um presente dos "deuses celestes" àquela civilização! E como estes nomes foram parar no coração da Floresta Amazônica Brasileira?
E também entre os nossos indígenas existe uma milenar adoração ao deus sol, por alguma tribos conhecido como RA - da mesma forma que no Antigo Egito!
Tudo isso jamais poderia ser mera coincidência! NUT, a Mãe Celeste, também relacionada à abóbada celeste e às estrelas, aquela que "deu nascimento aos deuses" na religião do Antigo Egito, por incrível que possa parecer também faz parte das crenças religiosas dos índios da Amazônia Brasileira! É, de fato, extremamente perturbador como os silvícolas adoram uma deusa celeste COM O MESMO NOME usado por uma extinta e milenar civilização, a qual se situou em um outro distante continente, além de tudo separado por um oceano inteiro! E ainda por cima, nas suas lendas e tradições conhecem o nome de MU (Lemúria?). Porém, ainda existem muitas coisa mais! Continuemos, portanto, nesta nossa pequena viagem por tão intrigante e espantoso assunto......

Karl Brugger
Fonte: rodrigoenok.blogspot.com