2 de dez. de 2010

Fatos estranhos da antiguidade

Todas as imagens são apenas ilustrações. A escultura do astronauta foi feita recentemente, e não é real.

Em 1965 a revista alemã Das Vegetarische Universun publicou a reportagem de uma descoberta feita por arqueólogos chineses. Pesquisando a fronteira entre a China e o Tibet, numa região montanhosa cheia de cavernas a que chamam Baiam-Kara-Ula, vêm eles encontrando há já um quarto de século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos. Milhares de anos atrás, com a ajuda de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas esculpiram a rocha para preparar os discos, de que já se encontraram 715 exemplares.

Todos eles, tal como os nossos discos de vitrola apresentam um furo central e um risco duplo na superfície, que vai alargando em espiral do centro até a borda exterior. Claro está que tal marca não era sinal de gravação, mas uma forma de escrita diferente de tudo que já se tinha encontrado neste planeta. Os estudos para sua tradução demoraram vinte anos e quando finalmente se descobriu a chave que permitiu decifrá-los o resultado foi tão espantoso que a Academia Pré-Histórica de Pequim recusou-se a autorizar seu autor, o prof. Tsum-Um-Nui, a vir a público revelá-los. Finalmente foi dada a autorização e Tsum e seus colegas publicaram o trabalho sob o significativo título de Inscrições espiralóides relatando a chegada de astronaves que, segundo o texto gravado nos discos, teria ocorrido há 12 000 anos atrás.

A veracidade do texto não parece ser passível de dúvida, tanto mais que a equipe do prof. Tsum confirmou-a pelo estudo das lendas das duas tribos que até hoje vivem na região.

Os que ficaram
Nas cavernas mais altas da região de Baiam-Kara-Ula vivem as tribos dropa e ham. Os homens dessas aldeias são de estatura pequena e constituição física muito particular. Sua altura oscila ao redor de 1,30 metro. Até hoje não foi possível relacioná-los a nenhum dos grupos étnicos terrestres e o trabalho dos cientistas é tanto mais complicado quando se sabe que há pouquíssimas referências a seu respeito no resto do mundo. Eis que, decifrando o texto de pedra, Tsum-Um-Nui e seus colegas descobriram claras alusões aos dropa e aos ham:

"... Os dropa desceram do céu em seus barcos aéreos. E dez vezes do nascer ao pôr-do-sol homens, mulheres e crianças esconderam-se nas cavernas. Mas, por fim, compreenderam os sinais feitos pelos recém-chegados, que eram de paz.

Outras inscrições da tribo ham revelam o desespero daqueles seres quando perderam sua última máquina voadora, que aparentemente se chocou contra alguma montanha inacessível, e sua tristeza ainda maior por não conseguirem fabricar outra igual.

Pequenos fragmentos dos discos de pedra, retirados para análise, revelaram grande percentagem de cobalto, e outras experiências trouxeram provas de um anormal ritmo de vibrações dessas partículas, como se elas tivessem feito parte, antigamente, de um circuito elétrico.

Tudo isso é bem significativo. Existem ainda velhas lendas chinesas que contam da descida do céu de pequenos homens de pele clara, magros e de cabeça anormalmente desenvolvida.Montados "em cavalos rápidos voadores" eles perseguiam os habitantes, que fugiam espavoridos. O mais extraordinário é que em algumas das cavernas de Baiam-Kara-Ula os arqueólogos descobriram estranhas tumbas e, dentro delas, esqueletos de 12 000 anos de idade. Suas características eram um crânio enorme e membros atrofiados. As primeiras expedições arqueológicas que descobriram as sepulturas declararam que "tais restos pertenceram a uma espécie extinta de macacos", mas não revelaram como é que os macacos tinham desenvolvido uma cultura capaz de conceber o enterramento de seus mortos. O mistério se torna tanto maior pelos desenhos que ornam as paredes e tetos das cavernas tumulares: representam o Sol levante, a Lua, e as estrelas, a Terra e, aproximando-se dela, grupos de pequenos objetos de contorno indefinido. Algo como a representação simplificada de esquadrilhas de aviões.., ou de astronaves.

Não é apenas em Tassili que encontraram os estudiosos desenhos de homens bizarramente vestidos.

Quatro mil anos atrás, nos Alpes suíços, um artista incógnito pintou na parede de uma caverna a imagem de homens portando uma espécie de cúpula sobre a cabeça, ou capacete transparente, já que se podem ver as feições do personagem que a usa. Em cavernas do Japão existem figuras idênticas. Na Austrália, no distrito central de Kimberley, o estudioso Leo Frobenius descobriu um desenho representando curiosos personagens.

Ricas em detalhes e cores,as figuras mostram homens vestidos com uma espécie de roupa inteiriça, e, sobre a cabeça, um halo ou capacete transparente.

Todas usam grandes óculos escuros, e não têm boca, detalhe estranho considerando-se a meticulosidade como o antigo artista representou os personagens.

Além das pinturas rupestres há ainda estatuetas.
Nos distritos de Aomori e Ivate, na ilha de Honshu, por exemplo, especialistas japoneses desenterraram curiosas estatuetas dogu cuja idade deve oscilar entre 1800 e 2000 anos, sendo portanto algumas anteriores a Cristo.

Representam figuras humanas, vestidas com escafandros onde se podem ver claramente as juntas e os rebites que prendem o elmo sobre a cabeça.

No primeiro dogu o elmo possui viseiras do tipo usado na neve, com finas aberturas horizontais, que não teriam utilidade naquela região, onde não neva. Aventou-se a hipótese de que eram, na realidade, viseiras para a observação noturna, com infravermelho como usam os soldados nos exércitos mais modernos. Na mesma estátua vêem-se filtros respiratórios, antenas e aparelhos de escuta. A segunda estatueta é parecida com a primeira nos traços gerais, mas o personagem nela representado utiliza um tipo diferente de elmo ou capacete, de viseira quadrada.
Fato notável: a cultura da época evitava as linhas retas e se o artista assim representou esta parte da estatueta é porque estava reproduzindo algo que lhe chamou a atenção. Na estatueta pode-se observar claramente a forma da viseira e os rebites da sua fixação no capacete, aparentemente metálico e opaco.

Estas provas são importantes. Mais recentes, datando da Idade Média, são quadros e estampas representando discos voadores no céu e grupos de cidadãos espantados assistindo à sua passagem.

A célebre tela Leggenda della croce, por exemplo, pintada pelo renascentista Piero della Francesca (1410-1492) representava um castelo, homens rezando e no céu a figura nítida de dois discos voadores, com sua forma achatada e cúpulas superiores. Piero della Francesca era um pintor de inegável habilidade, como os da época um meticuloso retratador da realidade de formas. Outras telas suas mostram nuvens, mas não discos, e isso elimina a possibilidade de termos interpretado mal umas nuvens.

Outra gravura, de autor desconhecido, pintada em fins do século XVI, mostra os habitantes de Basiléia, na Suíça, observando no céu um desfile de discos escuros e brilhantes.

Algumas fotos (a pedido)









Tinha esquecido de citar a fonte, mas ai esta ela =)

Fonte
http://www.ets-e-ovnis.com/2010/01/fatos-estranhos-da-pre-historia.html